Marco Campos/ Capital News
Passeata contra suposto racismo em Três Lagoas
Diante um suposto caso de racismo que aconteceu em Três Lagoas no último sábado (16) deste mês, pessoas de diversos segmentos se organizaram e às 11h desta terça-feira (26) fizeram uma concentração no cruzamento das ruas João Carrato e Paranaíba, na área central do município.
Entre os participantes, estão os pais da jovem V.A.C.S de 20 anos que trabalha em um supermercado da cidade onde ocorreu o suposto caso. O casal Clodoaldo Castro que atua como policial civil e sua esposa Elisabethi Carvalho de Souza comentaram sobre o assunto e lamentaram o ocorrido que deixou sua filha muito abalada.
Passeata
Conforme os organizadores, a passeata denominada como “1º Caminhada contra o Racismo ou qualquer outro tipo de Preconceito” iniciou na esquina da Praça Senador Ramez Tebet e passou pelas ruas João Carrato, Munir Thomé e retornou até o ponto de partida pela Avenida Antônio Trajano. A jovem que acusou um empresário da cidade de racismo procurou a Justiça e registrou a chegar um boletim de ocorrência.
Marco Campos/ Capital News
Passeata contra suposto racismo em Três Lagoas
Acusações
Um empresário que atua no ramo de restaurante e sorveteria em Três Lagoas terá que dar explicações na Justiça sobre um suposto crime de racismo praticado contra duas funcionárias de um grande supermercado do município.
Conforme a ocorrência registrada no último sábado (16), o acusado R.R de teria se irritado com a atitude da operadora de caixa R.P.S de 25 anos após ela ter checado uma lâmina de cheque que o cliente pagava as compras.
Com os dizeres que “ele não era ladrão”, o comerciante ainda teria ofendido a funcionário na frente de outras pessoas. “Você é baiana e deveria apanhar de berimbau e dormir na senzala”.
Uma segunda vítima V.A.S.C de 20 anos - que também estava ao lado da operadora de caixa, que trabalha como empacotadora, também teria sido vítima do comerciante que – segundo a ocorrência – teria falado que lugar de “preto” era limpando o chão.
Em seguida, o cliente deixou o estabelecimento foi quando as duas vítimas resolveram registrar o caso na Polícia Civil de Três Lagoas.
tati 30/09/2015
acredito sim nessas jovem e que elas recebas meus parabens , conheço essa pessoal racista . espero justiça pela humilhação .
rodolfo 27/05/2015
Sou tocador de berimbau, queria até encontra esse cabra pra lhe ensinar uns toques...pra finbalizar vai ouvir cavalaria.
2 comentários