O primeiro óbito por H1N1 foi confirmado pela Secretaria Municipal de Saúde de Três Lagoas, no final da tarde desta terça-feira (8). Até agora, outras quatro mortes tiveram diagnóstico de causa a influenza H3N2, em Mato Grosso do Sul.
A morte pela gripe H1N1 foi de um idoso, de 70 anos. Ele havia sido internado no Hospital Auxiliadora na segunda-feira (7) com sintomas da gripe influenza A que sentia havia cerca de quatro dias. Ainda conforme as informações, o idoso era portador de doença crônica cardíaca.
A confirmação da doença foi feita por meio de mostra de sangue coletada e encaminhada para Campo Grande.
Segundo a secretaria, contatos diretos com o idoso foram avaliados e foi verificado que não há ninguém com sintomas de gripe.
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Mortes por Influenza H3N2
A primeira morte em decorrência de complicações com a Influenza H3N2, neste ano, foi de uma mulher, de 58 anos. Ela morreu no mês de março, em Campo Grande. O segundo caso foi de um homem, de 44 anos, também na Capital. A morte dele foi no dia 18 de abril, após ele fugir de unidade de saúde. Ambos não eram vacinados e tinham diversas doenças crônicas ou patológicas.
Uma advogada, de 30 anos, morreu na quinta-feira (19), em Naviraí. Ela havia buscado atendimento outras duas vezes, mas relatava ser amigdalite recorrente. Na última vez que foi ao hospital da cidade, a mãe precisou chamar os bombeiros. Segundo familiares, ela não era vacinada.
Na segunda-feira (23), outro homem, de 48 anos, morreu por Influenza H3N2. O caso aconteceu em Aquidauana. A vítima não havia tomado vacina, era alcoólatra e tinha insuficiência respiratória.
Além das quatro mortes, dois casos estão em investigação em Campo Grande e Aquidauana: um bebê, de 2 meses, e um idoso, de 72 anos.