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Polícia Terça-feira, 15 de Janeiro de 2019, 11:53 - A | A

Terça-feira, 15 de Janeiro de 2019, 11h:53 - A | A

OPERAÇÃO THEMIS

PM é preso com droga em armário dentro do batalhão em Três Lagoas

Prisão foi realizada dentro da Operação Themis do Gaeco

Leonardo Barbosa
Capital News

Perfil News/Reprodução

PM é preso com droga em armário dentro do batalhão em Três Lagoas

A droga encontrada estava escondida no armário do sargento, no 2º Batalhão da PM, em Três Lagoas

Uma operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado) prendeu um sargento da PM, na tarde desta segunda-feira (14), após encontrar três quilos de maconha dentro do armário dele, no 2º Batalhão da Polícia Militar de Três Lagoas, na região leste do estado.

 

A Operação Themis foi desencadeada com objetivo de cumprir 17 mandados de busca e apreensão contra suspeitos de tráfico de drogas e coação que estaria sendo executada por uma organização criminosa do MS.

 

O policial foi levado para Presídio Militar de Campo Grande, onde deve responder pelo crime de tráfico de drogas. O comando da PM emitiu uma nota informando que não compactua com nenhum tipo de desvio por parte dos seus integrantes e que será aberto um processo administrativo contra o sargento.

 

Operação

A Operação Themis começou após uma informação de que membros de uma facção criminosa estariam planejando um atentado contra uma promotora de Justiça de Três Lagoas. Ela teria mandado para a adoção filhos de uma integrante do grupo durante um processo por negligência.

 

Materiais apreendidos pela polícia continham pesquisas nas redes sociais da promotora e de familiares dela. Durante as investigações, os agentes acabaram descobriram o esquema de tráfico de drogas.

 

Um dos mandados cumpridos nesta segunda-feira, teve como alvo a casa da secretária de esporte, juventude e lazer de Três Lagoas, Mariza Rocha. Até o momento, a polícia não divulgou o grau de envolvimento dela, porém, uma prima da secretária foi presa com drogas escondidas em casa.

 

 

A operação contou com apoio do Batalhão do Choque, Corregedoria da Polícia Militar (PM) e Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário (Agepen).

 

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