Marcelo Camargo/Agência Brasil
Sérgio Moro continuará recebendo salário de ministro, enquanto não puder advogar
A Comissão de Ética Pública da Presidência decidiu que o ex-ministro da Justiça Sergio Moro deve cumprir período de quarentena e não poderá advogar por seis meses, a contar do dia 24 de abril, quando ele saiu do governo. Neste período ele continuará recebendo o salário de ministro, de R$ 31 mil, poderá dar aulas e escrever artigos. Medida semelhante, conforme aqui divulgado, foi tomada pela comissão em relação ao ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. A lei prevê quarentena para ex-ministros voltarem a atuar no setor privado para evitar o uso de informações privilegiadas.
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