Com dívidas que ultrapassam os R$ 121,5 milhões, a companhia multinacional Sinopec Petroleum terá julgado na 3ª Vara Empresarial da Justiça do Rio de Janeiro um pedido de recuperação judicial. De acordo com a alegação da empresa, a paralisação das obras na Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN3), em Três Lagoas, há quase quatro anos, foi o principal motivo para a dívida.
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Quando anunciada a construção do consórcio pertencente à Petrobrás, em agosto de 2011, um contrato no valor de R$ 3,1 bilhões foi assinado, tendo além da Sinopec, a construtora GDK como parceira. Logo no início do projeto a construtora deixou o consórcio e foi substituída pela Galvão Engenharia, que ficou com 65% do empreendimento.
De acordo com a Sinopec, neste momento, foi notada a insuficiência de recursos para execução da obra e foi então pedida providências junto à Petrobrás para o reequilíbrio econômico-financeiro do contrato. Então em 2014, a Petrobrás, não aceitando o aumento, rescindiu o contrato que tinha com as construtoras e a obra foi paralisada com 85% já concluída.
No pedido de recuperação junto à 3ª Vara – onde já tramita um pedido de falência da empresa – a Sinopec alega que não conseguirá pagar com o valor da dívida e atribui à paralisação da obra, bem como a crise por qual o Brasil passou no período desde então.
A Sinopec possui ampla maioria de seu capital chinês (99,9%) e o restante (0,1%) boliviano. A empresa diz que com a recuperação judicial poderá honrar seus compromissos. Ainda não há data para o julgamento.