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Três Lagoas Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2013, 16:40 - A | A

Quinta-feira, 12 de Dezembro de 2013, 16h:40 - A | A

Projeto de música em Jupiá encerra com participação de 70 jovens

Samira Ayub - Capital News (www.capitalnews.com.br)

Mais de 70 jovens participaram do encerramento do projeto Musicando Talentos, realizado pela Casa da Cultura em parceria com a Fribria, que tem como objetivo fomentar a cultura por meio de aulas de violão. O projeto é realizado no bairro Jupiá, em Três Lagoas. “Diante da solicitação deles, a Casa da Cultura e a Associação de Morados do Jupiá, inscreveu o projeto e a Fibria atendeu este pedido da comunidade”, explica a coordenadora do projeto, Nilva Barrozo.

Durante dois anos, os alunos se reuniam uma vez por semana, nos períodos matutino e vespertino com duração de duas horas para as aulas. “Os alunos receberam aulas sobre introdução ao estudo de acordes, leituras, cifragens, afinação, notas tônicas e manuseio correto do violão. Para o aprendizado, faz parte do projeto 50 violões de estudo e 10 violões elétricos para apresentação”, explica Nilva. Ela complementa que às sextas-feiras eram realizadas aulas de reforço para o aprimoramento das atividades.

Dentro do calendário de ações do projeto, os alunos não realizaram apenas atividades em sala de aula, mas também puderam participar de um intercâmbio cultural ao visitar o Museu da Imagem e do Som (MIS), em Campo Grande, onde conheceram um pouco mais sobre a cultura musical de Mato Grosso do Sul. “Como eles estudam música havia essa necessidade de conhecermos mais sobre a cultura do nosso Estado e no museu eles viram que o violão faz parte da nossa cultura desde o início da música sul-mato-grossense e isso agrega valor ao aprendizado”, diz Nilva.

Para mostrar a comunidade o resultado do projeto, os alunos realizaram apresentações na 36ª Expotrês, no estande da Fibria, na Feira do Conhecimento da Escola José Ferreira, e na Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho da Fibria, em que foi apresentada uma paródia sobre segurança no trabalho.

Diante dos resultados, Nilva faz um balanço positivo da iniciativa. “Creio que alcançamos um número conceituado de jovens, mesmo porque, estudar violão é para aqueles que realmente gostam, devido ao grau de dificuldade do aprendizado e a dedicação. No geral, a comunidade nos recebeu muito bem, sempre tivemos um contato direto com os participantes e os responsáveis no quesito de cooperação na frequência e valorização do projeto”.

Líder mundial na produção de celulose de eucalipto, a Fibria possui capacidade produtiva de 5,3 milhões de toneladas anuais de celulose, com fábricas localizadas em Três Lagoas (MS), Aracruz (ES), Jacareí (SP) e Eunápolis (BA), esta última onde mantém a Veracel em joint venture com a Stora Enso. Em sociedade com a Cenibra, opera o único porto brasileiro especializado em embarque de celulose, Portocel (Aracruz, ES).

Com uma operação integralmente baseada em plantios florestais renováveis, a Fibria trabalha com uma base florestal própria de 966 mil hectares em áreas localizadas nos Estados de São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Bahia, dos quais 347 mil são destinados à conservação ambiental. A Fibria mantém cerca de 18 mil trabalhadores, entre empregados próprios e terceiros permanentes, incluindo Portocel, e está presente em 255 municípios de sete Estados brasileiros.
 

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